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SACAB!
Rapazes, hoje decidi escrever um pouco sobre mim.
Eu nasci na cidade de Přerov, na Česká Republika (República Tcheca). Na época ainda era Československo (Tchecosloáquia). O país ainda não tinha se dividido. Não, eu não falo tcheco. Só algumas frases e vários palavrões. Esqueci praticamente tudo da minha língua materna. Meu nome de nascimento é Jitřenka R. Kováč. Jitřenka parece um palavrão, mas significa 'estrela da manhã' em tcheco. Meus pais eram metidos a hippie. Justamente por isso tenho um irmão chamado Požární (fogo) e uma irmã chamada Úplněk (lua-cheia).
Quando meus pais vieram para o Brasil eu tive a sorte de receber outro nome. Não muito bonito, mas menos estranho do que Jitřenka. Tenho o nome de uma constelação, que eu não gosto também. Por isso adotei profissionalmente o Dawson Prick e também o Ian Stark.
Bem, mas eu quero falar de putaria. Eu tinha pouco mais de dois anos de idade (ainda morava em Přerov) quando coloquei minha mão entre as pernas e senti que ali tinha algo muito especial. Mexi no meu pinguelinho, e ele ficou duro. Descobri que eu era homem. E gostei muito disso.
Logo depois percebi que minha maior paixão era conferir todos os pintos alheios, e apreciar a beleza do corpo masculino. Felizmente, esse encanto persiste até hoje. Tenho certeza de que não existe nada melhor, mais bonito e mais gostoso do que machos com suas maravilhosas bengas e suas deliciosas bundas. Acredito que vocês tenham essa mesma opinião.
Aos dois anos e meio comecei a brincar com um amiguinho. Eu encostava meu pintinho duro na bundinha dele e ele encostava o seu pintinho duro na minha bundinha. O nome dele era Damek ou Danek. Não lembro mais direito. Nunca haviam me ensinado nenhuma putaria. Parece que eu já nasci sabendo isso. Parece que eu já nasci sabendo que pinto e cu foram mesmo feitos um para o outro. Acho que eu já nasci bem putinho.
Com três anos, um vizinho (Sr. Reznik), que era muito amigo da minha família, me colocou no seu colo e ele ficou de pau duro. Adorei a sensação de sentir o pauzão duro de um homem encostando na minha bunda. E eu nem queria mais sair dali. Queria continuar no colo dele e sentindo sua benga quente e dura na minha bundinha, que já era bem safadinha. Lembro muito bem daquele momento e daquela gostosa sensação. E é engraçado que algumas pessoas pensam que criança não tem sexualidade.
Criança tem sexualidade sim. E com essa idade eu já gostava também de fazer CBT nos meus amiguinhos, além de outras brincadeiras que já indicavam uma inclinação minha ao BDSM. Acho que desde menino eu já era um Dominador. Gostava de dar ordens: "Chupa aqui! Chupa ali! Faz assim! Faz assado!" Eu sempre conduzia todas as brincadeiras. Alguns rapazes falavam que eu era muito mandão. E todos (adultos e crianças) eram unânimes em dizer que eu era "terrível". Até pissing eu já curtia nessa idade. Eu mijava em alguns amigos e, às vezes, obrigava eles a beber minha urina. Pode parecer estranho, mas parece que eu já nasci mesmo sabendo todas essas coisas. Porém, vou deixar para mencionar esses detalhes mais sádicos em uma outra postagem.
Quando tinha meus sete anos (eu já estava morando no Brasil há dois anos), numa aula de natação, achei extremamente bonito e delicioso o volumezinho que o bileco e o saco formavam numa sunguinha preta de um amigo meu, o Charles. Não resisti ao meu tesão, passei a minha mão no pacotinho desse carinha e apertei suas bolas. Por um segundo, Charles esboçou uma expressão de susto, de surpresa pelo meu ato. Mas em seguida, abriu um sorriso. Eu também sorri. E, como dois "inocentes" meninos, nós logo nos atiramos na piscina, como se nada, nada tivesse acontecido.
E naquele momento, eu nem pensei no fato de ter o professor e outros amiguinhos por perto. Eu agarrei mesmo as suas deliciosas bolas e fiz um "carinhoso" afago no saco daquele garoto. Pensando bem, para um menino de sete anos, até que não era um volumezinho. Já era um bom volume o que ele tinha entre as pernas. Ainda me lembro muito, muito bem do Charles. Ele era um loirinho, de olhos azuis e com um belo sorriso. Creio que foi nesse dia que se consolidou meu fetiche por sungas e, conseqüentemente, por cuecas e sacos de machos. Eu adoro sentir um saco bem grande enchendo minha mão. Isso realmente me dá um puta tesão.
Durante toda a minha infância, sempre brinquei com meus amigos. Sempre fazendo troca-troca e boquetes. Passava tardes e tardes inteiras pelado e trancado dentro de casa brincando com esses caras, ou simplesmente estudando. Mas quase sempre estávamos nus. Acho uma delícia estar peladão. Também gostava muito de jogar futebol, e após as partidas sempre rolava alguma sacanagem com os rapazes. Era muita punheta conjunta e um imenso troca-troca. Pau num cu aqui, pau em outro cu lá, trenzinhos, etc. Sim, já naquela época rolava um sexo grupal básico entre eu e os garotos da vizinhança e também da escola.
Bem, como deu pra notar, comecei minha vida de putaria muito cedo. E nunca mais parei com isso. Continuo cada vez mais interessado em machos e me deliciando com o sexo gay. Continuo cada vez mais apaixonado por bengas e bundas. Adoro ser homem. Sou feliz por ter nascido macho, por possuir uma mangueira e um saco com duas bolas no meio das minhas pernas, e por ter testosterona correndo em minhas veias. Sou feliz por ser gay. Por eu gostar de cus e bundas de machos. Por eu curtir sacos, bolas, bengas, pintos, rolas, paus, picas...
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Outra hora escrevo um pouco mais sobre minha vida de putaria.
Um beijão na benga de vocês.
BE AHAP!
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